Caríssimos associados, companheiros, amigos e visitantes:
É com tristeza que a primeira comunicação deste ano de 2011 está associada à explicação do facto que nos leva a colocar nesta Sexta-feira a bandeira municipal a "meia haste" na nossa sede num sinal de respeito e sobretudo solidariedade para com o povo irmão Brasileiro, recordando neste difícil momento a proximidade histórica da nossa União Artística Vilarealense (o caso do grande benemérito Visconde de Morais entre tantos outros) para com essa Região do Rio de Janeiro.
Para concluir, nada melhor que transcrever as palavras de Fernando Ruas na qualidade de Presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses a propósito desta iniciativa que se estende a todo o território a Nacional.
«Os Municípios portugueses, ainda não refeitos do pesar causado pela tragédia, imensa que se abateu sobre o povo e as instituições brasileiras, querem deixar reiterada a sua mais efectiva e profunda expressão de solidariedade sobretudo a todos os que mais afectados foram, na região serrana do Rio de Janeiro, pela pior catastrofe que fustigou o Brasil.
Nessa conformidade, segura de bem respeitar os sentimentos generalizados do Poder Local Português, a ANMP sugere aos Municípios a determinação de um dia de luto municipal, no dia 21 de Janeiro, concretizado através do hastear da bandeira municipal a meia adriça, e aprofundando através de uma nota autarquica que, com a colaboração dos meios de comunicação social, possa melhor envolver as comunidades nesta iniciativa solidária.
Profundamente chocados com as imagens de horror da destruição indizivel; incredulos perante a realidade, brutal, que a todos nos afecta; vergados pela mágoa de tantos mortos e tamanhas perdas materiais, queremos assim enfatizar, agora na adversidade, este nosso sentimento de comunhão ditado pelos afectos que nos unem enquanto povos irmãos.
E estamos certos, que embora aparentemente longe, deixamos afirmada de tal jeito a proximidade que na realidade sentimos; apesar de fisicamente distantes, confirmamos, assim uma presença solidária, activa, representada no luto municipal que se irá respeitar no país inteiro.»
Profundamente chocados com as imagens de horror da destruição indizivel; incredulos perante a realidade, brutal, que a todos nos afecta; vergados pela mágoa de tantos mortos e tamanhas perdas materiais, queremos assim enfatizar, agora na adversidade, este nosso sentimento de comunhão ditado pelos afectos que nos unem enquanto povos irmãos.
E estamos certos, que embora aparentemente longe, deixamos afirmada de tal jeito a proximidade que na realidade sentimos; apesar de fisicamente distantes, confirmamos, assim uma presença solidária, activa, representada no luto municipal que se irá respeitar no país inteiro.»
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